Sabias que sempre que um osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade de adaptação, o osso parte, ou seja, sofremos uma fratura?
Dependendo do mecanismo e intensidade da lesão, a fratura pode ser completa ou incompleta, orientada em diferentes direções, ou resultar em múltiplos fragmentos (fratura cominutiva).
Em alguns casos, ocorre uma lesão concomitante da pele, ficando o osso em contacto direto com o exterior (fratura exposta), com risco acrescido de complicações, nomeadamente infeção.
Em caso de fraturas expostas, ou seja, fraturas em que o osso perfurou a pele, não tentes colocar o osso para dentro. Também não tentes também endireitar o membro da vítima, em caso de fratura.
Normalmente, no caso de uma fratura, há uma incapacidade da vítima em mobilizar o membro lesionado, tanto por impossibilidade mecânica, como devido à dor.
Caso existam feridas, fazer-lhes um penso.
Aplicar gelo.
Em caso de hemorragia, controlar a mesma.
Tentar imobilizar o membro, de modo a reduzir a dor.
Dirigir-te ao hospital.
Mas o que é isso de imobilizar o membro?
A imobilização, como o nome refere, quer dizer que limita o movimento de algo, neste caso do membro. A ideia é , com a imobilização, reduzir a dor e desconforto causados pela fratura.
Nas fraturas do membro superior, regra geral, basta colocar um lenço ao pescoço e manter o braço imobilizado assim.
Todavia, a ideia é, com algum utensílio (madeira, revistas, jornais enrolados, etc) de cada lado do membro, de modo a ultrapassar as articulações acima e abaixo da lesão. Depois, passando uma ligadura, peça de roupa e atando, vamos conseguir imobilizar o membro lesionado.
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